what does your character value more –– creativity or practicality ?
Criatividade. A cabeça de Camille é uma eterna confusão mas extremamente criativa, e ela sempre amou ser desse jeito. Mesmo que nunca tivesse conseguido de fato publicar algo, ou deixou que alguém lesse algo que ela escreveu, ela sempre buscou instigar a criatividade nela e nas pessoas ao redor.
Gente eu to fazendo as coisas da ceia de natal, mas quem quer ask pfvr da like aqui q mais tarde eu mando, e inclusive quem quiser plots com meus chars, tamo ai.
No fucking way? - Camille respondeu como se fosse obvio - Eu não sou doida de te dar essa chance de me assustar colocando algum bicho na minha mão.
“close your eyes and hold out your hands.” escondia as mãos atrás do corpo, suspirou alto, um gesto totalmente exagerado, para, então, adicionar da forma mais carinhosa possível a próxima palavra, tentando fazer com que @camillexnotxwriting fizesse o que pedia. “please?”
hallerlujah:
Com a apresentação de cinco minutos finalizada, Lina deu um gole em sua garrafa de água e se voltou com um olhar apreensivo para muse, que naquela altura já possivelmente tinha uma opinião formada sobre o ensaio proposto pela morena. “Foi horrível? Olha, eu entendo se você tá tentando achar as palavras menos ofensivas pra me dar o feedback, mas tudo bem, eu com certeza já ouvi coisa pior. Vai em frente. Ok, ok, eu vou me avaliar.” tomou a frente, não deixando espaço de fala para outra pessoa “Fui horrível, gesticulei demais, gaguejei e olha esses slides, sinceramente ficaram péssimos. Fiz quantos anos de jornalismo pra acabar assim? Eu sou a vergonha da profissão.”
Camille ouviu toda a apresentação e seu lado escritora já sabia quais as coisas que Lina deveria melhorar no seu roteiro, mas ainda tinha que lembrar que não importa o que acontecesse, Lina ainda era a sua chefe e ela não sabia se devia dar a verdadeira opinião, não que fosse ruim, ela com toda certeza conseguiria o investimento com aquela apresentação ou não. - Lina... Calma... Senta - Falou apontando para a cadeira perto dela, Camille era uma mera funcionária, uma garçonete, mas sentia que podia ter esse tipo de intimidade com a mulher - Seu discurso ta ok, não ta ruim, os slides eu só deixaria menos pois eles prendem muito a atenção... Conte a história do restaurante, fale dos números e em como estamos no meio da temporada de inverno e esse lugar tem fila de espera para as pessoas entrarem. Conte a sua história, tudo o que aconteceu até chegar aqui... Não está ruim, só está muito profissional... Coloque uma pitada pessoal, tenho certeza que vão implorar pra te darem dinheiro.
hallerlujah:
Sentou na cadeira mais próxima. Talvez diminuir para metade o número de slides seria melhor. Anotado. Assentiu em concordância anotando as sugestões propostas pela mulher. “Certo, muito profissional. Vou contar toda história dos meus avós e dar uma dramatizada. O que você acha?” Lina respirou fundo levemente frustrada, ainda que Camille tentasse acalmá-la, não era como se Lina fosse uma boa ouvinte nessas situações. “Acho que talvez eu deva desistir disso, acho que meus pais achariam melhor manter da forma que está, talvez conversar com o chef e ver um novo cardápio, fazer um festival. Não sei. Manter algo realmente familiar, como sempre foi e etc.”
Ela ouviu a mulher com calma, sabia que ela não estava ali a muito tempo mas com toda certeza mal não estava indo - Não só muito profissional... Conte como aqui é um marco da cidade, as pessoas tem o restaurante como um ponto de referência, não é todo mundo que consegue isso... E você está fazendo um ótimo trabalho, você só quer continuar investindo, e não está errada, e acho que toda mudança é ótima, contanto que você tenha calma, vá testando novos cardápios, eventos, tudo é possível - Camille comentou, não que tivesse qualquer expertize sobre o assunto, mas trabalhava a anos o suficiente por ali pra saber alguma coisa ou outra, e lidar com o público também ajudava ela a saber sobre os gostos dos mesmos, esperava que as palavras ajudassem a mulher e não lhe deixasse mais confusa.
blcssedcvrsd:
“eu sei, mas é justamente por isso. você não enjoa da comida de lá não?” perguntou enquanto erguia uma sobrancelha. gustavo enjoava facilmente das coisas, especialmente quando se tratava de comida. a pergunta fez com que risse sem muito humor, abrindo a própria garrafa e dando um gole. “eu tenho trabalhado, na maior parte do tempo. estava correndo para entregar uma música recentemente, mas agora já está tudo certo.”
Nope, o menu de lá é perfeito, não tem como eu não ser completamente apaixonada... Não entendo como as pessoas enjoam de algum tipo de comida, i could never - riu dando um longo gole na bebida, observando a fala e como o irmão estava se portando, era o melhor jeito de tirar qualquer informação do rapaz. - Você sabe que muito trabalho sem diversão faz do Gus um bobão né? - comentou sorrindo, trocando Jack pelo nome do irmão. - Mas fico feliz que agora ta tudo certo... Vai conseguir passar natal e ano novo com nós meros mortais ou nem isso?
。 • — você não ficou sabendo? Camille Cho acabou de chegar em SG, vamos ser sinceros ela se parece muito com Bruna Marquezine. você sabe, aquela que tem 29 anos e é conhecida por ser garçonete do Les Gentianettes? eu fiquei sabendo que ela pode ser sonhadora, mas também vingativa. só me pergunto o que o futuro reserva para ela.
A Camille nasceu no Brasil mas logo recém nascida foi adotada pela família Cho e trazida para a França, SG não foi o primeiro lugar que eles moraram, mas ela mora na cidade desde pequena.
Por serem uma família um tanto quanto ‘grande’ ela tem vários meio-irmãos mas os trata como se fosse de sangue, nunca viu nenhuma diferença entre serem biológicos ou não.
Fala fluentemente francês, alemão, sueco, inglês e o básico de coreano e português.
Atualmente aos 29 anos se encontra frustrada pois todos os planos que tinha de quando era mais nova, nenhum deles se realizou e fez com que ela deixasse até mesmo de acreditar em si mesma.
A Camille é baseada na música 22 da Lily Allen.
camille cho, 29 anos, garçonete e aspirante a escritora
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